Para ampliar o conhecimento e facilitar a comunicação entre médicos e pacientes com surdez, a Secretaria da Saúde do Estado realiza a partir do dia 22 deste mês a “II Oficina de Língua Brasileira de Sinais (Libras)”.
A primeira aula, com a participação de 20 profissionais de hospitais da capital, será às 14 horas, na Avenida Bezerra de Menezes, 549, bairro São Gerardo, onde funciona a Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos, parceira da Sesa na promoção da oficina. A oficina só termina no dia 7 de junho.
Os profissionais que vão apreender libras trabalham em 20 hospitais públicos de Fortaleza que atendem pelo Sistema Único de Saúde, entre eles o Hospital Infantil Albert Sabin, o Hospital São José, o Hospital César Cals, o Centro de Saúde do Meireles, o Instituto de Prevenção do Câncer. Além dessas unidades da rede estadual, profissionais de frotinhas e Unidades Básicas de Saúde (postos de saúde) também passarão a se comunicar e a entender a língua dos sinais.
É a segunda vez que a Sesa realiza oficina para acolhedores que trabalham em hospitais, com a intenção de melhorar a comunicação entre os pacientes com surdez e os médicos na hora do atendimento. O primeiro curso foi de 3 de março a 23 de abril de 2009. Em 13 hospitais públicos da capital já existem profissionais preparados para entender os sinais das pessoas com deficiência auditiva. Com mais facilidade de comunicação, o atendimento fica mais humanizado e aumenta a qualidade do diagnóstico.
Os profissionais que vão apreender libras trabalham em 20 hospitais públicos de Fortaleza que atendem pelo Sistema Único de Saúde, entre eles o Hospital Infantil Albert Sabin, o Hospital São José, o Hospital César Cals, o Centro de Saúde do Meireles, o Instituto de Prevenção do Câncer. Além dessas unidades da rede estadual, profissionais de frotinhas e Unidades Básicas de Saúde (postos de saúde) também passarão a se comunicar e a entender a língua dos sinais.
É a segunda vez que a Sesa realiza oficina para acolhedores que trabalham em hospitais, com a intenção de melhorar a comunicação entre os pacientes com surdez e os médicos na hora do atendimento. O primeiro curso foi de 3 de março a 23 de abril de 2009. Em 13 hospitais públicos da capital já existem profissionais preparados para entender os sinais das pessoas com deficiência auditiva. Com mais facilidade de comunicação, o atendimento fica mais humanizado e aumenta a qualidade do diagnóstico.
1 comentários:
Muito interessante, eu trabalho com alunos surdos e gostaria de colocar essa materia em meu blog. Acredito que sirva de exemplo. Agradeço e aguardo respostas.
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