
Eles optaram por uma escola regular na hora de cursar o ensino médio. A experiência, bem sucedida, se repete na preparação para o vestibular.
Os dois contam com a ajuda de uma intérprete para as aulas e confessam ter mais facilidade com as disciplinas exatas do que com as humanas. "As teóricas são mais difíceis de serem compreendidas", revela Paola Beatriz Sanches, 20, uma das tradutoras de Libras.
Sobre a convivência com os colegas, os dois dizem se sentirem bem aceitos e felizes com a inclusão, pois os alunos também se interessam em aprender a Libras .
Fonte: O Diário.com
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